terça-feira, 21 de abril de 2009

domingo, 19 de abril de 2009

AMMA

Reflexão do momento:
“Filhos, tenham sempre um sorriso em suas faces, palavras doces em seus lábios e um coração compassivo. Devemos aprender a amar a todos igualmente, porque, essencialmente, somos todos Um, um Atma (Ser), um espírito.” – Amma

Viver o Amor
"O amor real é vivido quando não existem condições. Ao existir condição, existirá força. Mas aonde existe amor, nada pode ser forçado. Condições existem apenas onde há divisão. Força é usada onde há dualidade, a idéia de 'eu' e 'você'. Você usa a força por perceber o outro como sendo diferente de você. Mas força não pode ser aplicada quando só existe Um. A própria idéia de força desaparece neste estado. Então, você somente é. A Força Universal corre através de você, você se torna uma passagem aberta. Você deixa a Consciência Suprema tomar conta de você. Você remove os apegos criados por você mesmo, deixando que a corrente do Amor todo-penetrante passe pelo seu curso natural." - Amma

sábado, 18 de abril de 2009


Conheça Devachan !!

Resumo muito bem feito do livro : DEVACHAN: MORADA DOS DEVAS
por C.W. Leadbeater - retrado do site : http://mahabaratha.vilabol.uol.com.br/Livros/devakan01leadbeater.htm

Helena Blavatsky

Quem foi Helena Blavatsky?

Helena Hahn Fadéef, nasceu na Rússia em 1831.Era de família nobre. Casou aos 17anos , casamento este que durou apenas 3 meses, ela fugiu para Constantinopla. Foi iniciada em ciências ocultas por um mestre Egípcio. Deu a volta ao mundo, incluindo Tibet. Teve início então o desenvolvimento das habilidades psíquicas. Fundou a Sociedade Teosófica em 1875. Foi um dos principais ícones do ocultismo do século XIX. Na Rússia era conhecida por Radha Bai e considerada a reencarnação do mestre Paracelso.
Suas obras : A doutrina Secreta, Ísis sem Véu, A voz do Silêncio.
O termo Teosofia, significa sabedoria divina.

Em breve seus livros estarão postados no blog.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Shakespeare

O Amor nao é considerado um erro ,mas sim algo inevitavel.Por que se existe alguem que passou na vida e nao amou ,nao viveu só passou.
william shakespeare

Louise L. Hay

Cada pessoa é um elo de ouro na corrente da minha vida para o meu benefício. Todos são Deus em manifestação à espera da oportunidade dada por mim,Para servirem ao plano divino a mim destinado. LOUISE L. HAY

terça-feira, 14 de abril de 2009

O Amor verdadeiro

Para que a humanidade seja unida por amor
“Amor da imagem fenomênica” e “amor da Imagem Verdadeira”
O amor verdadeiro difere do mero sentimentalismo que, frequentemente, é manifestado com frases como “eu te amo”, pois é um sentimento muito mais sério e profundo. O amor verdadeiro suscita na pessoa o esforço para manifestar concretamente o Amor de Deus. Persistir no esforço de contemplar a perfeição da Imagem Verdadeira .

Masaharu Taniguchi
Revista Pomba Branca – Janeiro de 2008

Biblioteca (livros diversos)

http://www.4shared.com/account/dir/7225798/33a33aa/sharing.html?rnd=14

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Os Devas

REINO DÉVICO e DEVAS

O REINO DÉVICO – Compõe-se de seres, consciências e hierarquias de elevado grau de pureza e propicia a manifestação da Vida. Denominado simbolicamente “exército do som”, trabalha com vibrações. Seu campo de ação é bastante abrangente, pois vai desde os arquétipos até as formas concretas.
De certo ângulo, representa a “consciência do corpo etérico” do Logos. Toda a circulação de energia em um Universo é efetuada e assistida pelos devas.
Como os demais reinos que correspondem à lei da hierarquia, sua estrutura funcional é escalonada e cada patamar encarrega-se de tarefas distintas e complementares: captação e transmissão de Idéias arquetípicas, construção de moldes etéricos para a concretização delas, ajuste permanente do padrão criado ao original, destruição de formas ultrapassadas, entre outras funções.
O Reino Angélico é um setor do Reino Dévico. Os devas impulsionam o reino elemental a preencher, com sua própria substância, os moldes sutis por eles construídos, preparando a forma para absorver a força-de-vida emanada da consciência que a habitará.
O trabalho dos devas construtores é orientado por membros da Hierarquia espiritual ou por Entidades dévicas elevadas, que lhes revelam o propósito a ser cumprido. O relacionamento consciente do homem com os devas é fundamental para a realização do Plano Evolutivo, mas para contactar a Hierarquia dévica em seus aspectos superiores é necessário pureza.
Esse contacto se efetivará de maneira mais ampla no próximo ciclo da Terra, quando o planeta estiver mais sutilizado e livre de grande parte das forças involutivas hoje presentes nos seus níveis psíquicos.
Os devas evoluem pelo cumprimento do propósito que lhes é dado a conhecer, e não exatamente pela experiência adquirida na sucessão temporal dos fatos. Não tem mente concreta nem livre arbítrio; ao interagirem com o ser humano, estimulam-no e capacitam-no a maior integração na vida espiritual.
Isento de egoísmo, o reino dévico é levado pela energia divina a colaborar na manifestação da Vida, afim de consumar a perfeição. Essa colaboração é o meio pelo qual se desenvolve. Os devas não buscam resultados, trabalham desinteressadamente.
O campo de consciência de um deva é livre de vínculos, apegos e deturpações. Nos mundos internos, o contacto entre devas e seres humanos voltados para metas superiores dá-se de modo fluido e freqüente.
Tais interações prescindem de formalismos e são guiadas pela necessidade e pela disposição de beneficiar o Todo. Podem refletir-se na vida externa como harmonia profunda. Alguns fatores favorecem-nas; a elevação do estado de consciência terrestre, a sutilização da matéria, o despertar das mônadas dos seres humanos, o impulso para a formação e amadurecimento do seu corpo de luz e a maior expressão do sétimo Raio.
A existência de devas no universo físico cósmico transcorre basicamente nos níveis etéricos, mas esses seres assumem ampla gama de tarefas nos demais níveis. Os devas menores, que lidam com a vida concreta, são desprovidos de consciência individual. Respondem aos estímulos de consciências maiores para a realização do Plano Evolutivo.
Nos tempos atuais, grupos de devas menores estão atuando intensamente afim de revitalizar a substância que constitui o nível etérico-físico do planeta: são capazes de introduzir energias puras na matéria. Os devas que trabalham com o reino animal estão tendo suas vibrações transmutadas. Sua atividade concentra-se hoje no nível astral, e eles passarão a estar mais receptivos às emanações positivas de uma grande Entidade extraplanetária ancorada em Anu Tea (centro intraterreno).
DEVAS – Os devas seguem linha evolutiva paralela à humanidade e tem como uma das suas principais tarefas a manipulação das substâncias. Mantém estreita ligação com as forças da Natureza (elementais) e tem condições para isso, pois estão isentos da influência de impulsos retrógrados.
Segundo os desígnios das energias criadoras, constroem e destroem imagens, formas e estruturas, plasmam os moldes etéricos – base do que existe no mundo manifestado – e os preenchem; permitem, desse modo, que padrões arquetípicos se exteriorizem. São essencialmente espíritos construtores e transformadores dos níveis de consciência, podendo, para isso, destruir estruturas ultrapassadas. Não dispõem de corpos físicos densos, e os níveis etéricos são, para eles, as fronteiras de contacto com a vida concreta.
Os devas constroem o que é visível, o que constitui a imagem de um conjunto energético. São consciências magnânimas, e só com pureza o homem pode contactá-las. Trabalham com a energia de símbolos e arquétipos; não tem mente como a humanidade a conhece e, portanto, seu processo criativo não se baseia em seqüências de pensamentos e raciocínios.
Tampouco se submetem ao conceito de tempo: vivem por inteiro no eterno presente, nele percebem e desempenham suas tarefas; sua consciência tem a mesma dinâmica do impulso que recebem do Alto e, por isso, estão sempre atualizados. Quando um indivíduo desempenha certas tarefas do Plano Evolutivo, é imprescindível que estabeleça ligações internas corretas com o reino dévico.
Os devas compõem uma Hierarquia potente, com grande diversidade de escalões. O termo deva costuma ser aplicado a qualquer dos seres desse reino: desde um pequeno ente construtor de moldes etérico-físicos, até grandes arcanjos, que sustentam a vida manifestada de galáxias inteiras.
No Ocidente, em geral chama-se anjo à maioria desses seres; entretanto, os anjos são apenas um setor do reino dévico. Os devas vivem basicamente nos níveis etéricos cósmicos; porém assumem ampla gama de tarefas, mesmo nos níveis concretos. A Hierarquia dévica não foi atingida pela desordem externa que nesta época domina a superfície da Terra.
Os devas participam da transformação do planeta, hoje prioritária, e para a realização dessa tarefa podem canalizar energias de polaridade positiva, negativa ou neutra. Trabalham na dissolução da atual conjuntura terrestre e no surgimento de uma nova, mais sutil. Sua evolução é isenta do livre arbítrio e do envolvimento com forças involutivas; são mensageiros, artífices, transformadores, construtores e destruidores da manifestação da vida em todos os planos de consciência.

Sem o molde construído pelos devas, nenhum aspecto da vida poderia exteriorizar-se; sem o trabalho desses seres, não haveria evolução das formas, pois a eles cabe manifesta-las em todos os planos.
Por serem os construtores das ligações energéticas, os devas são tidos como guardiães. É que a polarização do ser humano em níveis elevados de consciência o leva a contactar o trabalho dos devas nas suas expressões puras e isso lhes possibilita viver sem os desvios pelos quais a humanidade em geral envereda.
Assim, ele poderá sentir-se protegido, pois estará afastado dos obstáculos à evolução, que na etapa atual se concentram nos níveis materiais densos. A interação do reino humano com os devas é uma necessidade para o desenvolvimento da Terra, mas só se dará plenamente após a purificação global do planeta. A sutilização da consciência humana é premissa para isso. Trigeirinho - Glossário Esotérico

http://www.kailas.com.br/

A vida não é curta, você é que fica morto tempo demais.
Anônimo

Os Essênios

Abril de 1947, no vale de Khirbet Qumran, junto às encostas do Mar Morto, Juma Muhamed, pastor beduíno da região, recolhia seu rebanho quando ao seguir atrás de uma ovelha desgarrada percebeu que havia uma extensa fenda entre duas rochas.Curioso, atirou uma pedra e ouviu o ruído de um vaso se quebrando. No vaso, encontrou pergaminhos.
Este momento caracterizou-se como um marco para o mundo arqueológico: A Descoberta dos Manuscritos do Mar Morto.
Desde então, a tradução e divulgação do seu conteúdo têm atraído atenção mundial, e uma grande expectativa tem se instaurado quanto a possíveis segredos ainda não revelados.
Foram encontrados em 11 cavernas, nas ruínas de Qumran, centenas de pergaminhos que datam do terceiro século a.C até 68 d.C., segundo testes realizados com carbono 14. Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos em três idiomas diferentes: Hebreu, Aramaico e Grego, totalizando quase mil obras.
Eles incluíam manuais de disciplinas, hinários, comentários bíblicos, escritos apocalípticos, cópias do livro de Isaías e quase todos os livros do Antigo Testamento.
De acordo com os estudiosos, os Manuscritos estão divididos em três grupos principais: Sectários, Apócrifos e Bíblicos. Os Bíblicos reúnem todos os livros da Bíblia, exceto Ester, no total 22 livros. Os Apócrifos são os livros sagrados excluídos da Bíblia, e, finalmente os Sectários que são pergaminhos relacionados com a seita, incluindo visões apocalípticas e trabalhos litúrgicos.
No livro "As doutrinas secretas de Jesus", o autor H. Spencer Lewis, F.R.C., Ph.D., cita na pág. 28 a referência (chave 15): "Essa sociedade secreta (sociedade secreta de Jesus) pode ou não ter sido afiliada aos essênios, outra sociedade secreta com que Jesus estava bem familiarizado" (*);.
A descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto confirmou a referência feita pelo autor aos essênios e seus ensinamentos secretos, que precederam o cristianismo e que Jesus deve ter conhecido bem. Um relatório parcial sobre essa descoberta, do arqueólogo inglês G. Lankester Harding, Diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia, diz o seguinte:
"A mais espantosa revelação dos documentos essênios até agora publicada é a de que os essênios possuíam, muitos anos antes de Cristo, práticas e terminologias que sempre foram consideradas exclusivas dos cristãos. Os essênios tinham a prática do batismo, e compartilhavam um repasto litúrgico de pão e vinho presidido por um sacerdote. Acreditavam na redenção e na imortalidade da alma. Seu líder principal era uma figura misteriosa chamada o Instrutor da Retidão, um profeta-sacerdote messiânico abençoado com a revelação divina, perseguido e provavelmente martirizado."
"Muitas frases, símbolos e preceitos semelhantes aos da literatura essênia são usados no Novo Testamento, particularmente no Evangelho de João e nas Epístolas de Paulo. O uso do batismo por João Batista levou alguns eruditos a acreditar que ele era essênio ou fortemente influenciado por essa seita. Os Pergaminhos deram também novo ímpeto à teoria de que Jesus pode ter sido um estudante da filosofia essênia. É de se notar que o Novo Testamento nunca menciona os essênios, embora lance freqüentes calúnias sobre outras duas seitas importantes, os saduceus e os fariseus."
Todos esses documentos foram preservados por quase dois mil anos e são considerados o achado do século, principalmente porque a Bíblia, até então conhecida, data de uma tradução grega, feita pelo menos mil anos depois da de Qumran. Hoje, os Manuscritos do Mar Morto encontram-se no Museu do Livro em Jerusalém.
O nome Essênios deriva da palavra egípcia Kashai, que significa "secreto". Na língua grega, o termo utilizado é "therepeutes", originário da palavra Síria "asaya", que significa médico.
A organização nasceu no Egito nos anos que precedem o Faraó Akhenathon, o grande fundador da primeira religião monoteísta, sendo difundida em diferentes partes do mundo, inclusive em Qumran. Nos escritos dos Rosacruzes, os Essênios são considerados como uma ramificação da "Grande Fraternidade Branca".
Segundo estudiosos, foi nesse meio onde passou Jesus, no período que corresponde entre seus 13 e 30 anos. Alguns estudiosos também acreditam que a Igreja Católica procura manter silêncio acerca dos essênios, tentando ocultar que recebeu desta seita muitas influências.
Para medir o tempo, os Essênios utilizavam um calendário diferenciado, baseado no Sol. Ao contrário do utilizado na época, que consistia de 354 dias, seu calendário continha 364 dias que eram divididos em 52 semanas permitindo que cada estação do ano fosse dividida em 13 semanas e mais um dia, unindo cada uma delas.
Consideravam seu calendário sintonizado com a "Lei da Grande Luz do Céu". Seu ritmo contínuo significava ainda que o primeiro dia do ano e de cada estação sempre caía no mesmo dia da semana, quarta-feira, já que de acordo com o Gênesis foi no quarto dia que a Lua e o Sol foram criados.
Segundo os Manuais de Disciplina dos Essênios dos Manuscritos do Mar Morto, os essênios eram realmente originários do Egito, e durante a dominação do Império Selêucida, em 170 a.C., formaram um pequeno grupo de judeus, que abandonou as cidades e rumou para o deserto, passando a viver às margens do Mar Morto, e cujas colônias estendiam-se até o vale do Nilo.
No meio da corrupção que imperava, os essênios conservavam a tradição dos profetas e o segredo da Pura Doutrina. De costumes irrepreensíveis, moralidade exemplar, pacíficos e de boa fé, dedicavam-se ao estudo espiritualista, à contemplação e à caridade, longe do materialismo avassalador. Os essênios suportavam com admirável estoicismo os maiores sacrifícios para não violar o menor preceito religioso.
Procuravam servir a Deus, auxiliando o próximo, sem imolações no altar e sem cultuar imagens. Eram livres, trabalhavam em comunidade, vivendo do que produziam.
Os Essênios não tinham criados, pois acreditavam que todo homem e mulher era um ser livre. Tornaram-se famosos pelo conhecimento e uso das ervas, entregando-se abertamente ao exercício da medicina ocultista.
Em seus ensinos, seguindo o método das Escolas Iniciáticas, submetiam os discípulos a rituais de Iniciação, conforme adquiriam conhecimentos e passavam para graus mais avançados. Mostravam então, tanto na teoria quanto na prática, as Leis Superiores do Universo e da Vida, tristemente esquecidas na ocasião. Alguns dizem que eles preparavam a vinda do Messias.
Era uma seita aberta aos necessitados e desamparados, mantendo inúmeras atividades onde a acolhida, o tratamento de doentes e a instrução dos jovens eram a face externa de seus objetivos. Não há nenhum documento que comprove a estada essênia de Jesus, no entanto seus atos são típicos de quem foi iniciado nesta seita. A missão dos seguidores do Mestre Verdadeiro foi a de difundir a vinda de um Messias e nisto contribuíram para a chegada de Jesus.
Na verdade, os essênios não aguardavam um só Messias, e sim, dois. Um originário da Casa de Davi, viria para legislar e devolver aos judeus a pátria e estabelecer a justiça. Esse Messias-Rei restituiria ao povo de Israel a sua soberania e dignidade, instaurando um novo período de paz social e prosperidade. Jesus foi recebido por muitos como a encarnação deste Messias de sangue real. No alto da cruz onde padeceu, lia-se a inscrição: Jesus Nazareno Rei dos Judeus.
O outro Messias esperado nasceria de um descendente da Casa de Levi. Este Salvador seguiria a tradição da linhagem sacerdotal dos grandes mártires. Sua morte representaria a redenção do povo e todo o sofrimento e humilhação por que teria que passar em vida seria previamente traçado por Deus.
O Messias-Sacerdote se mostraria resignado com seu destino, dando a vida em sacrifício. Faria purgar os pecados de todos e a conduta de seus atos seria o exemplo da fé que leva os homens à Deus. Para muitos, a figura do pregador João Batista se encaixa no perfil do segundo Messias.
Até os nossos dias, uma seita do sul do Irã, os mandeanos, sustenta ser João Batista o verdadeiro Messias. Vivendo em comunidades distantes, os essênios sempre procuravam encontrar na solidão do deserto o lugar ideal para desenvolverem a espiritualidade e estabelecer a vida comunitária, onde a partilha dos bens era a regra.
Rompendo com o conceito da propriedade individual, acreditavam ser possível implantar no reino da Terra a verdadeira igualdade e fraternidade entre os homens. Consideravam a escravidão um ultraje à missão do homem dada por Deus. Todos os membros da seita trabalhavam para si e nas tarefas comuns, sempre desempenhando atividades profissionais que não envolvessem a destruição ou violência.
Não era possível encontrar entre eles açougueiros ou fabricantes de armas, mas sim grande quantidade de mestres, escribas, instrutores, que através do ensino passavam de forma sutil os pensamentos da seita aos leigos.
O silêncio era prezado por eles. Sabiam guardá-lo, evitando discussões em público e assuntos sobre religião. A voz, para um essênio, possuía grande poder e não devia ser desperdiçada. Através dela, com diferentes entonações, eram capazes de curar um doente. Cultivavam hábitos saudáveis, zelando pela alimentação, físico e higiene pessoal. A capacidade de predizer o futuro e a leitura do destino através da linguagem dos astros tornou os essênios figuras magnéticas, conhecidas por suas vestes brancas.
Eram excelentes médicos também. Em cada parte do mundo onde se estabeleceram, eles receberam nomes diferentes, às vezes por necessidades de se proteger contra as perseguições ou para manter afastados os difamadores. Mestres em saber adaptar seus pensamentos às religiões dos países onde se situavam, agiram misturando muitos aspectos de sua doutrina a outras crenças. O saber mais profundo dos essênios era velado à maioria das pessoas.
É sabido também que liam textos e estudavam outras doutrinas. Para ser um essênio, o pretendente era preparado desde a infância na vida comunitária de suas aldeias isoladas. Já adulto, o adepto, após cumprir várias etapas de aprendizado, recebia uma missão definida que ele deveria cumprir até o fim da vida. Vestidos com roupas brancas, ficaram conhecidos em sua época como aqueles que "são do caminho".
Foram fundadores dos abrigos denominados "beth-saida", que tinham como tarefa cuidar de doentes e desabrigados em épocas de epidemia e fome. Os beth-saida anteciparam em séculos os hospitais, instituição que tem seu nome derivado de hospitaleiros, denominação de um ramo essênio voltado para a prestação de socorro às pessoas doentes.
Fizeram obras maravilhosas, que refletem até os nossos dias. A notícia que se tem é de que a seita se perdeu, no tempo e memória das pessoas. Não sabemos da existência de essênios nos dias de hoje (não que seja impossível), é no mínimo, pelo lado social, uma pena termos perdido tanto dos seus preceitos mais importantes. Se o que nos restou já significa tanto, imaginem o que mais poderíamos vir a ter aprendido. Como sempre, é o máximo que podemos dizer: "uma pena". Estudos recentes comprovam que Sodoma e Gomorra está onde hoje é o Mar morto...

Evangelho de Tomé
O Evangelho de Tomé, preservado em versão completa num manuscrito copta em Nag Hammadi, é uma lista de 114 ditos atribuídos a Jesus. Alguns são semelhantes aos dos evangelhos canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, mas outros eram desconhecidos até a descoberta desse manuscrito em 1945. Tomé não explora, como os demais, a forma narrativa, apenas cita - de forma não estruturada - as frases, os ditos ou diálogos breves de Jesus a seus discípulos, contados a Tomé o Gêmeo, sem incluí-los em qualquer narrativa, nem apresentá-los em contexto filosófico ou retórico. Duas características marcantes do Evangelho de Tomé, que o diferenciam dos canônicos, são a recomendação de Jesus para que ninguém faça aquilo que não deseja ou não gosta e a ênfase não na fé, mas a descoberta de si mesmo.
Uma boa discussão, em língua portuguesa, sobre esse evangelho encontra-se no livro "Além de Toda Crença: O Evangelho Desconhecido de Tomé", da historiadora Elaine Pagels, que defende a tese de que o Evangelho de João teria sido escrito para refutar o de Tomé. Obtém-se nesse livro proveitosa aula sobre o início do Cristianismo e entende-se melhor a escolha dos evangelhos canônicos e a posterior rejeição aos demais, tratados como "heréticos".
O escritor brasileiro Isaque de Borba Corrêa (isaqueborba) defende uma interessante tese baseada em antigas cartas de jesuítas, nas quais se relata a presença desse apóstolo na América. Segundo o catarinense Corrêa, mais de vinte jesuítas peregrinaram pelas Américas em busca das informações que o santo teria legado a seus sucessores. Isaque advoga a tese de que São Tomé teria não apenas viajado até a Índia, como teria estendido seu périplo às "Índias Ocidentais", atual América.
Segundo a tradição, São Tomé teria partido para as Índias acompanhado de João Crisóstomo. O escritor Panteno, segundo Eusébio, também esteve na Índia e conversou com Crisóstomo, mas não comentou sobre Tomé. O Padre Simón, na Colômbia, foi conduzido por um índio até uma gravura em pedra, na qual estavam gravadas as imagens de três homens, cada um contendo uma inscrição que Simón não teria conseguido traduzir. O ingênuo nativo traduziu-as para o jesuíta, explicando que as inscrições eram os nomes de cada um deles: João Crisóstomo, Tomé e Engélico. Eram figuras humanas que usavam barba, batina e sandálias. A figura central, Tomé, trazia na mão algo parecido com um livro. Isaque afirma que as pesquisas acerca da estada desse santo na América não prosperaram em virtude de um decreto emitido pelo Papa Urbano VIII, que considerou tal propósito uma heresia. Temendo um processo inquisicional por parte do Tribunal do Santo Ofício, os jesuítas recuaram em seu propósito e abandonaram as pesquisas. fonte: Wiki

"Abaixa a espada, porque aquele que fere com a espada, morre pela espada".

ENTREVISTA
Fonte: PAULO DANIEL FARAH da Folha de S.Paulo

"Manuscritos permitem entender Jesus", diz curador
Em 1947, o beduíno Muhammad achou em jarros de argila os primeiros pergaminhos dos Manuscritos do Mar Morto, uns dos mais importantes relatos que remetem à era bíblica. De 1947 até 1956, cerca de 850 pergaminhos, que trazem descrições da vida religiosa da época, foram encontrados nas cavernas de Qumran.
"Os manuscritos não provam nem negam a fé em Cristo. Permitem entender Jesus em seu meio natural. Permitem que os cristãos se aproximem de Jesus, do Jesus da história", disse à Folha Adolfo Roitman, curador dos Manuscritos do Mar Morto do Museu de Israel em Jerusalém. Ele veio a São Paulo para fazer palestras sobre os documentos, com apoio do Instituto Plural. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.
Folha - Todos os manuscritos já foram traduzidos e publicados?Adolfo Roitman - Entre 90% e 95%. A série de Oxford é a publicação oficial dos manuscritos.
Folha - Especialistas não chegam a um acordo sobre questões básicas como quem redigiu os manuscritos -em hebraico, aramaico e grego- ou exatamente quando eles foram escritos, além da discussão em torno do significado... Qual a versão do museu?Roitman - Há aproximadamente 30 mil volumes, livros e artigos, sobre o tema. O museu pretende refletir o consenso dos pesquisadores. A teoria de consenso opina que estamos diante de um grupo dos essênios, não todos, mas uma comunidade pequena, com no máximo 150 pessoas. Provavelmente eram essênios, um dos grupos do mundo judaico antigo. Os documentos vão do século 2º a.C. até o século 1º d.C. Eu menciono em minhas conferências que há outras idéias e recomendo que sejam lidas.
Folha - O que o sr. acha da teoria de Michael O. Wise e Israel Knohl, segundo a qual parte dos manuscritos foi escrita por um messias que teria vivido antes de Cristo?Roitman - Israel Knohl afirma que houve um messias antes de Jesus, em Qumran, identificado por ele com o nome de Menache. Aparecem alguns ecos dessa figura na literatura rabínica, e ele propõe certas reconstruções de um texto chamado Odayot. Em um dos fragmentos, havia um Hino de Autoglorificação. A discussão é: quem se autoglorifica? Um anjo? Um personagem messiânico? Um ser humano? Knohl vê que certos elementos desse texto recordam elementos da cristologia de Jesus. Cria, em meu modesto entender, um novo mito. Ele propõe que esse messias morreu durante o levante que ocorreu após a morte de Herodes, em 4 a.C. Ele argumenta que aí estão os mesmos elementos que temos na teologia de Cristo: um messias que morre, um ser humano que se autoglorifica, que assume os pecados e se auto-humilha.
Folha - Ainda é uma teoria em discussão, não foi refutada? Houve exames de datação com carbono 14 que teriam contrariado a teoria...Roitman - A discussão ainda não acabou. Os historiadores já mostraram suas reservas. Parece-me bastante sugestivo muito do que ele disse, mas creio que, do ponto de vista histórico, da mitologia histórica, seus argumentos não são convincentes. Ele provavelmente vai escrever um novo livro para contestar as reservas.
Folha - Há revelações que mudaram fundamentalmente o que se conhecia antes da descoberta dos manuscritos?Roitman - Sim, hoje sabemos muito mais. Sabemos, por exemplo, quão complexa era a sociedade judaica 2.000 anos atrás. Podemos entender que certas maneiras de ver o judaísmo são muito diferentes de como acreditávamos que fosse o judaísmo. Antes de Qumran, a maneira de ver o mundo tinha duas fontes básicas: uma judia e outra cristã. Em ambos os casos, as fontes estavam em função do judaísmo normativo e do cristianismo normativo. Não tínhamos fontes originais. Qumran nos permite conhecer a idéia de um grupo e através dele conhecer a idéia de outros. Coisas que parecem estranhas no Novo Testamento não eram tão estranhas, como por exemplo, os exorcismos, ocupar-se do demônio. Era uma problemática da época.
Folha - O Vaticano deveria realizar uma releitura dos Evangelhos à luz das descobertas?Roitman - Os pesquisadores, incluindo grandes professores católicos, como Joseph Fitzmeyer, um jesuíta, não deixaram de ser cristãos. Os cristãos não crêem no mito de Jesus, mas no Jesus que existiu, nasceu, viveu, morreu e ressuscitou, segundo sua fé. Os manuscritos não provam nem negam a fé em Cristo. Permitem entender Jesus em seu meio natural. Permitem que os cristãos se aproximem de Jesus, do Jesus da história. É algo transcendental para o cristianismo e, claro, para o Vaticano. Por isso o Vaticano pediu a exibição dos manuscritos.
Folha - Há algum tipo de temor por parte do Vaticano em ver menos convergências e mais divergências entre os Evangelhos?Roitman - Muitos dos pesquisadores são sacerdotes. Alguns anos atrás, o professor James Charlesworth, que dirige um centro teológico nos EUA, organizou um seminário que questionava exatamente isso. A idéia era pôr fim a esses medos e mostrar ao homem de fé que os manuscritos não são perigosos, permitem entender em toda sua historicidade as coisas. Os manuscritos não provam a verdade de Cristo, provam que havia crenças sobre o messias, mas a originalidade dos cristãos é que ele tinha nome e personalidade: Jesus. Os manuscritos não negam isso. Fazem entender por que Jesus foi entendido de certa maneira pelos cristãos.
Folha - Como a Intifada (levante palestino) afetou o museu?Roitman - Houve uma queda enorme nas visitas ao museu, de pelo menos 50%.
http://www.misteriosantigos.com/essenios.htm

O amor está na simplicidade

O amor está na simplicidade

Ensina a doutrina da Seicho-no-ie que através do amor, encontramos a purificação da nossa alma, pois quando DOAMOS é que RECEBEMOS. Isso é uma lei espiritual. driblar . Como somos "tolos " !!!! Observo as atitudes mentais que usamos para no relacionarmos uns com os outros, em sua maioria coberta pelo EGO, ... por vezes, Deus coloca em nosso caminho uma chave, uma oportunidade !!! E com certeza, nós é que pedimos tanto por essa "oportunidade" ( e quando concedida, talvez seja a última que mais uma vez é nos dada, a DE SERMOS FELIZES! ) mas o que a gente faz depois que recebe??? Ignora, despreza... cegos pelo mar de ilusões que vivemos, nós acostumamos com a felicidade efêmera ... aquela que vem pra ficar um "pouquinho". Não acreditamos que a felicidade verdadeira, que o amor verdadeiro nos foi dado tão bondosamente pra ser vivido, manifestado, imagina! "É muito pra mim!" Só distinguimos o que nos fizeram acreditar como realidade. MENTIRA!!!! Existe sim um AMOR VERDADEIRO, INTENSO, PURIFICADOR E TRANSFORMADOR para cada um de nós . Mas não temos coragem para vivê-lo e nem o reconhecemos. Essa é a realidade do mundo que Deus nos oferta...o que nos fizeram crer como verdade, é pura ilusão. Não nos apeguemos ao irreal, porque ele não existe verdadeiramente. Transcenda as aparências...veja além dos rostos, além das circunstâncias e com certeza encontrará um mundo novo, de felicidade que estará sempre em seu coração, e não somente por um momento. Se dê esta "CHANCE"! A mesma que Deus sempre lhe dá com tanto AMOR !!!!
Talvez, a pessoa que você despreza hoje, possa ser o único lugar pra onde possa ir...
Do jeito que tem vivido, você é feliz ??? Responda a si mesmo ....

domingo, 12 de abril de 2009

As leis de Hermes ( O segredo )

Hermes - O Trimegisto
Todos os preceitos fundamentais básicos introduzidos nos ensinos esotéricos de cada raça foram formulados por Hermes. Mesmo os mais antigos preceitos da Índia tiveram indubitavelmente a sua fonte nos Preceitos Herméticos originais.
Nenhum fragmento dos conhecimentos ocultos possuídos pelo mundo foi tão zelosamente guardado como os fragmentos dos Preceitos Herméticos, que chegaram até nós, através dos séculos passados desde o tempo de seu grande estabelecedor, Hermes, o Trimegisto, o Mensageiro dos Deuses, que viveu no antigo Egito, quando a atual raça humana estava em sua infância, isto é, mais ou menos 2.700 a.C., segundo alguns historiadores.
A palavra "conhecimento" corresponde exatamente à palavra grega "Gnosis", que os iniciados criaram, para não atribuir a si o maior atributo da Divindade, que é a Ciência.
"O Homem nada sabe, mas é chamado a tudo conhecer."
Hermes foi e é o Grande Sol Central do Ocultismo, cujos raios tem iluminado todos os ensinamentos que foram publicados desde o seu tempo.
Do antigo Egito vieram preceitos fundamentais esotéricos ocultos, que influenciaram todas as raças, nações e povos. O Egito foi a pátria da Sabedoria Secreta, dos ensinamentos místicos e dele, todas as nações receberam a Doutrina Secreta.
Todos os preceitos fundamentais básicos introduzidos nos ensinos esotéricos de cada raça foram formulados por Hermes. Mesmo os mais antigos preceitos da Índia tiveram indubitavelmente a sua fonte nos Preceitos Herméticos originais.
De todos os lados do mundo antigo vinham os Mestres para se prostarem aos pés do Mestre maior. E ali obtiveram a Chave-Mestra que explicava e reconciliava seus diferentes pontos de vista e assim foi consolidada a Doutrina Secreta.
Todos consideravam Hermes, o Mestre dos Mestres.
Os estudantes de religiões comparadas compreenderão facilmente a influência dos Preceitos Herméticos em qualquer religião, quer seja uma religião morta, quer seja uma cheia de vida, como as dos nossos próprios tempos.
A obra de Hermes foi feita para implantar a grande Verdade-Semente e dissiminou-se rapidamente. Todavia as verdades originais ensinadas por ele foram conservadas intactas em sua pureza original, por pequeno número de homens e tem sido transmitida entre esses poucos, dos lábios aos ouvidos.
Sempre existiram alguns Iniciados que conservaram viva a chama sagrada dos Princípios Herméticos, e cuidando do Altar da Verdade, procuraram manter sempre acesa a lâmpada Perpétua da Sabedoria.
Ó, não deixeis apagar a chama mantida de século em século, nesta caverna obscura, neste Templo Sagrado!Sustentada por puros Ministros do Amor!Não deixeis jamais apagar esta Divina Chama!
Nunca procuraram grande número de seguidores, nem se preocuparam com a parovação popular, indiferentes porque sabem que poucos em cada geração estão preparados para a verdade e a reconhecerão quando ela lhes for apresentada.
Reservam a carne para os homens feitos, enquanto outros dão leite às crianças. Em qualeur lugar que se ache vestígios do Mestre, os ouvidos dos que estiverem preparados para ouvir os seus ensinamentos se abrirão completamente. E quando os ouvidos estão preparados para ouvir, então vêm os lábios para enchê-los com Sabedoria. No mais, os lábios estarão fechados, exceto para os ouvidos do Entendimento.
Mas não se pode obrigar uma raça mediana a admitir a verdade, reservada aos mais adiantados no caminho; o espírito da perseguição ainda não desapareceu da terra.
Se certos Preceitos herméticos fossem divulgados, seus propagadores seriam odiados e perseguidos pela multidão, aos gritos de: "Matai-os, Crucificai-os!".
CAIBALION significa tradição ou preceitos manifestados por um Ente de cima. No Egito funcionava a maior Loja dos Místicos. Por suas portas passaram Neófitos, que mais tarde, como Hierofantes, Adeptos e Mestres saíram para todas as partes do mundo, levando e transmitindo aos que mereciam os preciosos ensinamentos que receberam.
Iniciaremos com alguns dos preceitos de Hermes, ou melhor, os 7 principais que compõe o Princípio da Verdade.
Sobre o Princípio da Verdade diremos que: aqueles que o conhecem perfeitamente, possuem a Chave Mágica com a qual todas as portas do Templo podem ser abertas completamente.

O Princípio do Mentalismo;
O Princípio da Correspondência;
O Princípio da Vibração;
O Princípio da Polaridade;
O Princípio do Ritmo;
O Princípio da Causa e Efeito;
O Princípio do Gênero.

O Princípio do Mentalismo


Sob as aparências de Universo, de Tempo, de Espaço e de Mobilidade está sempre encoberta a Realidade Substancial - a Verdade Fundamental.
A substância é aquiloque se oculta debaixo de todas as manifestações exteriores, a essência, a realidade essencial, é coisa em si mesma, etc...
Substancial é aquilo que existe atualmente, que é o elemento essencial, que é real, etc... A realidade é o estado real, verdadeiro, permanente, duradouro atual de um Ente.
O Todo é mental e o Universo é Mental.
Aquele que compreender a Verdade da Natureza Mental do Universo estará avançado no Caminho do Domínio. Todo o Universo é Mental e quando o Homem dominar sua própria Mente, a colocará em sintonia com a Mente Universal e terá o domínio da Verdade.
O Todo é Espírito, é incognoscível e indefinível em si mesmo, mas considerado como uma Mente Vivente Infinita e Universal. Todo o Universo é simplesmente uma Criação Mental do Todo, sujeito às Leis das Coisas Criadas, e tem sua exiostência na Mente do Todo, em cuja Mente vivemos e temos nossa existência.
O Princípio da Correspondência


O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima. este é o Princípio da Correspondência e nele fica estabelecido que no Microcosmo assim como no Macrocosmo, tudo segue o seu destino e o nosso corpo é apenas um reflexo das manifestações do Universo, como provam os átomos, que no Micro como no Macro. reagem de uma única forma.
As reações astrais são as mesmas de nosso corpo interior - mesmos átomos, mesmos movimentos.
Este princípio contém a Verdade, que existe uma correspondência entre as leis e os fenômenos dos diversos planos da Existência e da Vida. Este Princípio é de aplicação e manifestação Universal nos diversos planos do Universo material mental e espiritual: É uma Lei Universal.
O Princípio de Correspondência habilita o Homem a raciocinar inteligentemente do Conhecido ao Desconhecido. Estudando a mônada, ele chega ao arcanjo.
O Princípio da Vibração


Nada está parado, tudo se move, tudo vibra. Aquele que compreende o Princípio da Vibração, alcançou o Cetro do Poder.
O dia que o Homem conseguir dominar as 7 escalas da Vibração, elevar-se-á às vibrações mais sutis, ele receberá do Universo tudo o que necessita, basta dizer-se que até agora, estamos na 3ª escala, isto é, nas mais materiais vibrações conhecidas.
Para destruir uma desagradável ordem de Vibração Mental, ponde movimento o Princípio da Polaridade e concentrando-vos sobre o polo oposto que desejais suprimir, destruí o desagradável, mudando sua polaridade.
Compreendamos: desde o átomo e a molécula, até os mundos e Universos, tudo está em movimento vibratório. isto é Verdade nos planos de energia e força (que também variam em graus de vibração); nos planos mentais (cujos estados dependem das vibrações) e também nos planos espirituais.
O conhecimento deste Princípio, com as fórmulas apropriadas permite ao estudante hermetista conhecer as suas vibrações, bem como também as dos outros.
Desde o Tod que é Puro Espírito, até a forma mais grosseira da matéria, tudo está em Vibração; quanto mais elevada for a vibração, tanto mais elevada será a posição na escala...
O Princípio da Polaridade


Tudo é duplo, tudo em polos, tem o seu oposto, seu par contrário, o igual e o diferente são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, só digerem em grau, os extremos se tocam, todas as verdades são meias-verdades, todos os paradoxos podem ser reconciliados. O Bem e o Mal, O frio e o Calor, a Inteligência e a Ignorância, tudo é igual. É só uma questão de graus a mais ou a menos. Tudo existe e não existe ao mesmo tempo, há dois lados de tudo, todo verso tem o seu reverso, Bem e Mal são a mesma coisa, apenas um é menos Mal e o outro é menos Bem.
O Baixo não passa de menos Alto, basta dizer que uma pessoa de determinada raça é mais baixa (pigmeus) e outras, de outras raças, tem média mais alta.
Ouvi uma vez, um imediato que voltava de uma expedição ao Polo Sul, contar que ao chegar, desceram todos do navio, encapotados, em uma temperatura abaixo de zero, enquanto os que os recebiam estavam em camisas de manga, fato explicável pois estavam saindo de uma hibernação com 40º abaixo de zero.
O conhecimento do Princípio, habilitará o discípulo a mudar a própria polaridade, e a dos outros, se ele consagrar o tempo e o estudo necessário para obter o domínio da Arte.
O Princípio do Ritmo


Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e desce.
Tudo se manifesta por oscilações compensadas, a medida do movimento à direita é a mesma do movimento à esquerda. O Ritmo é a compensação. E se atentarmos para nossa vida, veremos que segue também um ritmo alterado com altos e baixos, de alegrias e tristezas. Fluxo e refluxo podem depender de nós, desde que dominemos nossas reações e as elevemos. Usar Equilíbrio e Firmeza Mental. E o que devemos fazer? Controlar com força concentrada, que não haja nenhum excesso, nem de alegrias e nem de tristezas, pois o Princípio do Ritmo, fará com que esse exceso seja logo compensado por um excesso oposto.
Mediante o domínio próprio alguns evitam esta oscilação inconscientemente porém os Mestres o fazem conscientemente, mediante um grau de equilíbrio e firmeza mental, a pontos inacreditáveis.
Este Princípio e o da Polaridade forma estudados secretamente pelos Hermetistas e os métodos para impedi-los, neutralizá-los e empregá-los formam uma parte importante da Alquimia Mental do Hermetismo.
O Princípio da Causa e Efeito


Toda Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa, tudo acontecendo de acorodo com a Grande Lei, e o acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida. Há muitos planos de Causalidade, porém nada esacpa à Lei.
Os Mestres elevam-se a planos superiores e dominando seu caráter, seu gênio e seus Poderes e qualidades, tornam-se causadores em vez de efeitos. Empregam o Princípio ao invéz de serem dirigidos por ele. Evitando a causa, livramo-nos dos Efeitos, assim como buscando apenas os efeitos positivos, começaremos por provocar uma causa também positiva...
Dissemos anteriormente que o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida. Um suposto agente ou modo de atividade diferente da força, lei ou propósito; a operação de atividade de tal agente - o suposto efeito deste agente - um acontecimento fortuito, uma causalidade, etc. Não. O acaso é simplesmente um modo de exprimir as causas obscuras, as causas que não podemos compreender, e se as compreendermos, veremos que são o resultado de uma cadeia de causas, criando esse efeito, o acaso.
O Princípio do Gênero


O Gênero está em tudo, tudo tem seu Princípio masculino e seu Princípio feminio, o Gênero se manifestando em todos os planos. Isto é creto não só no Plano Físico, mas também nos Planos Mental e Espiritual. No Plano Físico, este Princípio se manifesta como sexo; nos Planos Mentais, toma formas superiores, mas é sempre o mesmo Princípio. Nenhuma criação, quer física, mental ou espiritual é possível sem este Princípio. A compreensão de suas leis poderá esclarecer a solução de muitos mistérios da Vida. O Princípio do Gênero opera sempre na direção da geração, regeneração e criação. Geração no Plano Físico, regeneração no Plano Mental e criação no Plano Espiritual.
Todas as coisas masculinas tem também o lado feminino. Se compreenderes que a geração de uma idéia é a formação do gérmen dessa idéia, que a regeneração é o aperfeiçoamento dessa idéia, e a Criação é a realização completa da idéia, podereis estudar e compreender este Princípio Hermético.
Nós vos advertimos que este Princípio não tem relação alguma com as teorias e práticas luxuriosas, perniciosas e degradantes que usam títulos empolgantes e fantásticos. tais teorias tendem a arruinar a mente, o corpo e a alma. Para aquele que é puro, todas as coisas são puras; para os vis, todas as coisas são vis e baixas.
Aqui chamamos a vossa atenção para o fato que o Gênero no seu sentido hermético e o sexo no uso aceito do termo, não são a mesma coisa.
A palavra Gênero é derivada da raiz latina que significa gerar, procriar, produzir, com um significado mais extenso que o termo Sexo, que se refere às distinções físicas entre as coisas vigentes, machos e fêmeas. O Sexo é simplesmente uma manifestação do Gênero em certo plano do Grande Plano Físico, o Plano da Vida Orgânica.
Concluindo, diremos que a Mente, tão bem como os metais e os elementos, pode ser transmutada de estado em estado, de grau em grau, de condição em condição, de polo em polo, de vibração em vibração.
A Verdadeira transmutação hermética é uma Arte Mental e devemos estudá-la.
http://www.eusouluz.iet.pro.br/hermes.htm

O DESTINO

CADA PESSOA CRIA SEU PRÓPRIO DESTINO.

O ser humano traça seu destino com o próprio pensamento. Também o destino de um país é traçado pelo pensamento do seu povo. Conforme o tipo de pensamento do povo, o país pode progredir ou declinar. Independentemente de estarmos conscientes ou não da “qualidade” de nossos pensamentos, um pensamento destrutivo destrói a nós mesmos, e um pensamento edificante vivifica a nós próprios.


Do livro Guia para Uma Vida Feliz – Masaharu Taniguchi

A FELICIDADE VERDADEIRA


Por que muitas pessoas, embora busquem a felicidade, tornam-se infelizes?
É que elas não conhecem o princípio fundamental da felicidade. A maioria das pessoas visa à conquista de bens materiais, riqueza, propriedades, enfi m, coisas que possuem forma, e as persegue no afã de agarrá-las. Mas, “tudo o que tem forma é ‘sombra’ daquilo que não tem forma”. De nada adianta agarrar apenas a “sombra”, pois ela é vã e se apaga instantaneamente. Para alcançar a verdadeira felicidade, precisamos apreender o ente verdadeiro (a Imagem Verdadeira) que está por trás da sombra projetada.
É pela mesma razão acima citada que a humanidade de flagra guerras apesar de buscar a paz e não consegue concretizar um mundo tranqüilo e feliz apesar de sonhar com isso. É também pela mesma razão que muita gente, apesar de buscar a saúde, não a consegue. Todo aspecto visível é uma “projeção” do “filme invisível” que existe por trás. Portanto, precisamos saber como apreender o mundo invisível e projetá-lo livremente em nossa vida.
Conhecer o princípio fundamental da felicidade significa conhecer a lei de causa e efeito, ou, numa expressão mais simples, a lei da causalidade. Desde antigamente existem ditados como: “Só colhe quem planta”, “Em rama de abóbora não nasce berinjela” etc. No budismo, existe a expressão sangai yuishin, que signifi ca: “Todos osfenômenos deste mundo são manifestações da mente”.E o cristianismo ensina que “tudo é possível ao que crê”. Em resumo, você precisa saber que o seu estado mental se projeta no mundo das formas.
O modo como a sua mente apreende as coisas se reflete no mundo à sua volta. Se você vê as coisas com a mente hostil, só ocorrerão conflitos ao seu redor, e será impossível surgir fatos felizes.
A UNESCO prega que “as guerras surgem primeiro na mente das pessoas e em seguida ocorrem no mundo real”. Nós, da Seicho-No-Ie, vimos pregando isso há mais de trinta anos, mas a humanidade insiste em se apegar a coisas e formas e não procura captar o mundo mental que existe por trás das imagens projetadas. Por isso, embora a humanidade busque a paz, manifestase a situação oposta.
Devemos mudar o nosso ponto de vista, a nossa postura mental. No capítulo 1 deste livro, escrevi: “Antes de mais nada, alie-se a Deus”. Quem não acredita em Deus talvez pense que é uma frase tola. Devo esclarecer que o nosso conceito de Deus não é considerá-lo um ente que se encontra num lugar longínquo, no “reino dos céus”, ou “além das nuvens, na remota região oeste”, como pregam algumas seitas budistas. Falamos da Força misteriosa que faz funcionar o nosso coração, os nossos pulmões,enfi m, todo o nosso organismo. Falamos da misteriosa Sabedoria Universal que projetou e criou de forma igual os órgãos do corpo de todas as pessoas. Eu digo que você deve se aliar a essa Força. Se você for capaz de controlar livremente, com sua própria força, os seus batimentos cardíacos, as suas pulsações e todas as outras funções do seu organismo, talvez não precise reconhecer a existência de uma Força Superior. Mas se você compreender que existe uma Força misteriosa fora do seu controle e que ela age também dentro de você, certamente perceberá que aliar-se a essa Força é agir com sabedoria. Poderá você contar, ou não, com o apoio dessa Força misteriosa, imensa, para que ela atue de modo favorável em todas as circunstâncias de sua vida? Dependerá disso a possibilidade ou não de você ser feliz e saudável e concretizar um mundo harmonioso.

Revista Fonte de Luz - Outubro / 2007

O Teatro da Vida

O ser humano é filho de Deus, e, no que concerne à Imagem Verdadeira, não adoece, não comete pecados nem é fadado a morrer.
Mas as pessoas deste mundo são sujeitas à morte, adoecem, praticam maus atos e, como conseqüência, sofrem e se angustiam. Tudo isso é falso aspecto, não passa de sombra.
A vida fenomênica é como um teatro. No palco, desenrolam-se várias cenas: espadachins lutando, vigaristas, uma jovem doente, um ancião moribundo etc. Os atores desempenham bem os respectivos papéis. Quando a peça termina e as cortinas se fecham, os atores felicitam uns aos outros trocando palavras como: “Ufa! Que bom que hoje também deu tudo certo. Agora podemos ir para casa, tomar um banho reconfortante e dormir. Boa noite a todos”. E todos se retiram andando normalmente. No palco já não se encontram nem doentes, nem mortos, nem pecadores.
Esta vida é um grande “teatro”, cujos atores são todos maravilhosos filhos de Deus. Doentes, vigaristas etc., que surgem no “palco da vida”, não passam de papéis que os filhos de Deus interpretam.
No “palco da vida”, atuamos conforme o enredo criado por nós próprios. No teatro real, todos os atores escalados para uma peça recebem o script e atuam conforme o enredo escrito pelo autor. Mas, no “teatro da vida”, cada pessoa cria na mente, a seu critério, o papel que vai interpretar. Em outras palavras, cada qual determina o seu papel e a sua fala. Alguns pensam: “Sou doentio, tenho constituição fraca”, e assim, passam a interpretar esse papel nesta vida. É algo bastante simples. Outros pensam: “Sou um indivíduo mau, imprestável. Tenho de roubar para sobreviver”, e passam a viver conforme esse pensamento. Em resumo, as pessoas passam a vida interpretando o papel que elas próprias atribuíram para si.
Na verdade, todos somos filhos de Deus, livres da doença e da morte, e, por sermos dotados de capacidade infinita, temos grande habilidade. Somos todos “excelentes atores” e interpretamos com perfeição os nossos papéis no “teatro da vida”.
Identificamo-nos perfeitamente com nossos respectivos personagens e nem imaginamos estar representando. Cada um age de acordo com sua mente, e os outros não pensam que ele está interpretando um papel. Aliás, nem a própria pessoa percebe que está representando no “palco da vida”. Assim, leva uma vida cheia de aflições, adoece, sofre, se definha e, por fim, morre.
Mas, embora pareça ter morrido, na verdade não morreu. O “teatro da vida” não terminou, mas a pessoa, após representar a cena da “morte”, se retira do palco, sabendo que permanece vivo. Posteriormente, surge em um novo “palco da vida” condizente com sua preferência, representando outro papel. Em suma, o ser humano, sendo filho de Deus, é perfeito e imortal.


Da revista Hikari no Izumi (Fonte de Luz), ano XXXII, 09/71, pp. 2-3

Abençoar


Para abençoar todos os fatos

Devemos compreender que toda e qualquer experiência da vida é uma condição necessária para fortalecer e elevar nossa alma. Vamos abençoar todas as experiências e agradecer a elas, encarando-as como lições que aprimoram nossa alma. Dirijamos à nossa própria alma as seguintes palavras:
Por mais difícil que seja a lição,assimilo-a totalmente para elevar minha alma.Sou uma parte do Universo.Aos olhos de Deus, que é a Vida universal,sou perfeito.Agradeço a Deus, que me deu a oportunidadede aprimorar a alma e entender a finalidade da vida.Abençôo tudo que se aproxima de mim.Vivo perfeita e plenamente o meu dia-a-dia.Sou o Caminho, sou a Luz.Sou perfeito na essência.Dentro de mim está presente Deus,que é a Vida universal.

Do livro: Minhas Orações - Masaharu Taniguchi

O Poder da Mente

PALAVRAS DE SABEDORIA

Para a solução de problemas


Na vida acontecem inúmeros fatos que parecem problemas difíceis e insolú­veis. Mas quem crê em Deus sabe que as dificuldades não são propriamente problemas, e sim abrasivos destinados a polir a alma. Não existe problema que não possa ser resolvido por Deus. Ore a Deus, o bondoso Pai:

Entrego este problema a Deus.Ele me orienta com Sua Sabedoria e Amor infinitospara que eu possa realizar uma vida em paz,harmonia, felicidade e prosperidade.Não sou eu quem resolve este problema.É Deus Quem o resolve!Logo, só pode vir a melhora!Obrigado, obrigado.Deus possui todos os meios e recursos!Deus tem meios para resolveros mais difíceis problemase estabelecer a harmonia.Deus, fazendo fluir para o meu interiora Sua força, a Sua Sabedoria e o Seu Amor,ajuda-me, orienta-me e abençoa-me.Para Deus, não existem problemas difíceis,pois Ele é Sabedoria onipotente e harmonizadora.A Sabedoria de Deus preenche não apenas a mim,mas também todas as pessoas;por isso, todas as pessoas agem sincronizadase tudo é resolvido de forma harmoniosa.Agradeço a Deus por me indicaro rumo da solução harmoniosaatravés de Sua Sabedoria perfeita.Ó Deus, Vós sois Amor e Sabedoria infinitos.Portanto, podeis solucionar todo equalquer problema.Coloco, pois, em Vossas mãos este problemaque não consegui resolver.Peça-Vos que o solucioneis, se já fora ocasião propícia.Ó Deus, que estais no âmagode minha almae que sois a força infinita,manifestais-Vos vigorosamente!(repetir várias vezes, durante alguns minutos)Não sei como resolver esta questão.Deus, preenchei-me com Vossa infinita Sabedoriaenquanto eu estiver dormindo e ensinai-mea solução deste problema.Sei que Deus-Pai, Criadorde todos os seres e todas as coisas,está protegendo-me o tempo todo.O Amor de Deus envolve-me, está presentetanto dentro de mim como ao meu redore protege-me de todos os lados.Por isso, sou sempre sadio, felize alcanço êxito em tudo que faço.Mesmo que estejam manifestadassituações negativas como dificuldades,doença etc., elas são aspectos temporáriose falsos, e não são existências verdadeiras.Sei que este mundo criado por Deus ée será eternamente o mundo de Bem,pleno de harmonia. Portanto,não há pessoa ou coisa alguma queme hostilize e crie dificuldades.Ó Deus, confio a Vós este problema,para que o solucioneis com Vossa Sabedoria.Rogo-Vos que o solucioneis esta noite,enquanto eu estiver dormindo.
Depois de assim orar, não se deve ficar preocupado ou ansioso quanto à solução do problema. É preciso observar bem este ponto, pois ficar preocupado ou ansioso após entregar o problema a Deus implica duvidar que Ele é onipotente.
Do livro: Minhas Orações - Masaharu Taniguchi

SEICHO-NO-IE PARA TODOS

Eu sou um com DeusAssim como Deus me perdoa e ama,eu também perdôo e amo a todas as pessoas.O infinito Amor de Deus que preenche o meu ser perdoa e ama a todas as pessoas.
Do livro: Minhas Orações - Masaharu Taniguchi